Centenas de milhares de seres humanos devem a sua vida aos que aparecem neste programa, afiança o canal por cabo. Os protagonistas são generais brilhantes, guerreiros implacáveis e homens que se ergueram e enfrentaram quando tudo parecia perdido. Contada exclusivamente através de histórias pessoais, a série recria incursões suicidas, lutas até ao limite, fugas quase impossíveis e extraordinárias operações de defesa.

Conheça ao pormenor cada um dos episódios a serem transmitidos pelo canal História:

OPERAÇÃO JERICÓ (22 de outubro)

A Operação Jericó foi uma das mais secretas da II Guerra Mundial. Nenhuma das tripulações dos bombardeiros Mosquito foi informada do seu objetivo até ao dia em que tinham de voar. A única coisa que sabiam era que se estavam a preparar para efetuar voos a baixa altitude.

OPERAÇÃO DOOLITTLE (23 de outubro)

Com toda a franqueza, a Operação Doolittle pode ser qualificar como uma insensatez. Nos inícios de 1942, os EUA estavam abalados após Pearl Harbour. A opinião pública do país exigia aos seus dirigentes que contra-atacassem os japoneses, mas, simplesmente, não podiam. A Frota do Pacífico necessitava de reconstruir-se e o Japão estava demasiado longe da área continental dos EUA.

WINGATE E OS CHINDITS (24 de outubro)
A 24 de março de 1942, a diminuta 77ª Brigada de Infantaria Indiana encontrava-se rodeada por colunas japonesas na Birmânia. À frente da unidade encontrava-se Orde Wingate, que se deparou com um contratempo inesperado. Os japoneses estavam a apropriar-se dos seus fornecimentos, os soldados encontravam-se exaustos e a via de regresso à Índia tinha ficado bloqueada.

BATALHÕES NEGROS (25 de outubro)

Dezembro de 1944, batalha das Ardenas. A última e desesperada tentativa de Hitler em vencer a guerra. O seu objetivo era atravessar as linhas aliadas nos bosques das Ardenas e dirigir-se depois para norte e tomar o porto de Antuérpia. Se conseguisse, as vias de fornecimento aliadas ficariam cortadas e os seus principais exércitos bloqueados. Por pouco não conseguiu.

CRETA (26 de outubro)

O general de brigada Robert Lucky Laycock foi um dos comandos militares mais temíveis de Winston Churchill. A sua inteligência e capacidade de liderança, além do seu atrativo físico, tornaram-no numa lenda entre as Forças Especiais. E foi também muito sortudo ao conseguir sobreviver à guerra. Juntamente com o seu comandante de brigada, o romancista Evelyn Waugh, protagonizou uma das fugas mais famosas da II Guerra Mundial.

A RETIRADA DE MANSTEIN (29 de outubro)

Erich von Manstein foi o general mais brilhante de Hitler e até os britânicos o admiraram pelo seu engenho estratégico. Além disso, foi dos poucos militares nazis que se negaram a participar no Holocausto. Planeou uma das fugas mais destacadas da história bélica e ainda hoje se estuda nas academias militares. O seu engenho foi ainda maior se se tiver em conta que lutou não só contra as povoadas filas do Exército Vermelho como também contra o próprio Führer.

KOHIMA (30 de outubro)

Charles Pawsey poupou na construção de uma estrada que levava até à sua garagem por uma empinada encosta. O caminho era muito deficiente e não permitia traçar algumas curvas sem ter de fazer marcha atrás. Mas, em maio de 1944, este administrador do distrito de Assam, nas Índias Orientais, viu como o Corpo de Engenheiros do Exército Britânico resolveu o problema, habilitando um caminho reto até ao seu bungalow. Estava a atrasar-se a consecução de uma das fugas mais cruciais da II Guerra Mundial.

OPERAÇÃO PEDESTAL (31 de outubro)

Dudley Mason não tinha nada de especial: criado em Londres e filho de um motorista, tornou-se marinheiro aos 17 anos. No entanto, mais tarde tornar-se-ia no líder de uma das grandes ações da II Guerra Mundial e obteria também o maior dos reconhecimentos civis da Grã-Bretanha: a medalha George Cross.

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