Na sequência, eliminada da versão final e que se pensava ter sido destruída, Monroe deixa cair o lençol para vestir uma blusa, mas na versão final, a atriz, depois de uma cena amorosa com Clark Gable, segura o lençol para vestir a blusa.

Mais de meio século depois da rodagem da cena, o escritor Charles Casillo revela, no livro 'Marilyn Monroe: The Private Life of a Public Icon', que a fita com as imagens, que foram consideradas demasiado atrevidas, nunca foi destruída.

No livro, explica-se que Frank Taylor, um dos produtores do filme, conservou as imagens de Monroe nua, passando-as para as mãos do seu filho Curtice Taylor.

"Muitas vezes, as fitas que não se usam são destruídas, mas Frank Taylor acreditava que eram tão importantes e inovadoras que as conservou", explica o seu filho no livro de Casillo, que será apresentado na terça-feira, segundo a agência de informação espanhola Efe.

Até agora, acreditava-se que a única cena de Monroe nua tinha sido apresentada no seu último filme 'Something's Got to Give', que não chegou a completar-se devido à morte da atriz.

As imagens da nudez de Monroe, com som, duram 45 segundos e mostram uma cena mais natural do que aquela que foi apresentada na versão final do filme, considerou Curtice Taylor.

"Porque se haveria de tapar com um lençol uma mulher que está sentada em cima da cama, sem ninguém no quarto, enquanto tenta vestir uma blusa ao mesmo tempo? Não faz sentido", vincou o filho do produtor do filme de 1961, lembrando que cada vez que Monroe deixava cair o lençol ao vestir a blusa, era alertada pela produção para não o fazer.

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