Recordamos: no futuro, os criminosos são capturados antes de cometerem os crimes, graças aos precog, indivíduos que conseguiam prever através de visões os eventos futuros.

A série desenrola-se em 2065, dez anos após os eventos do filme e do desmantelamento da unidade de pré-crime, e depois de os três precogs terem sido enviados para uma ilha isolada no Atlântico norte para viverem em liberdade.

Dash (Stark Sands) é um deles e regressa do isolamento, em conflito com a inutilização do seu dom e com as vidas das pessoas que não está a salvar.

Acaba por unir forças com a detetive Lara Vega (Meegan Good) e a história lida com o fim do isolamento de Dash, que juntamente com os irmãos capturou potenciais criminosos e é alguém mais preocupado com o futuro dos outros do que com o seu próprio. Daniel London volta a interpretar o papel de Wally, o homem que cuidava dos precogs e vai ajudar Dash a adaptar-se à sua nova vida.

O episódio piloto impressiona não tanto pela narrativa criminal, mas pelos cenários e pela utilização das aplicações tecnológicas credíveis num futuro não muito distante.

Tal como já tinha acontecido com o filme, a produção foi ao encontro de várias empresas com produtos de ponta e deu vida a essas ideias. Temos sérias dúvidas de que a série seja suplantada em termos visuais nesta temporada pois é difícil absorver todas as inovações que visualizamos no ecrã.

"Minority Report" foi adaptada por Max Borenstein, que também assina a produção com Steven Spielberg.

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