De acordo com os relatórios da investigação divulgados esta segunda-feira, algumas das embalagens de comprimidos com hidrocodona, uma droga prescrita geralmente como calmante, encontrados na propriedade do Minnesota tinham inscrito o nome Kirk Johnson, amigo de Prince de longa data. No ano passado, Johnson referiu que o artista lidava com problemas de dependência de opiáceos, fármacos derivados do ópio com efeito analgésico.

Em agosto de 2016, o The Star Tribune revelou que medicamentos adulterados podem ter estado na origem da morte de Prince. O jornal local divulgou então que tinham sido encontrados vários comprimidos identificados como sendo hidrocodona, mas que na realidade continham fentanil, um forte medicamento para o qual Prince não tinha receita.

A autópsia realizada determinou que o cantor morreu a 21 de abril de 2016 devido a uma overdose de fentanil, mas não se sabia como ele tinha obtido o medicamento. O The Star Tribune, citando uma fonte anónima, afirmou que os investigadores se "inclinavam para a teoria de que Prince tomou os comprimidos sem saber que continham a droga".

Ainda assim, continua a não haver nenhum nome na lista de suspeitos da morte do cantor, embora as autoridades assinalem que a investigação continua em curso.

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