"Sistematicamente, a Universal tem subremunerado os royalties por streaming de Enrique Iglesias, ao calcular esses royalties numa pequena fração da taxa de royalties de 50% exigida por contrato", assinala a ação enviada para um tribunal de Miami, onde vive o artista.

O texto assegura que Iglesias perdeu milhões de dólares, "apesar de ter gerado vendas de uma magnitude raramente alcançada na indústria da música", e acrescenta que "os números da Universal estão tão distorcidos" que o cantor de 42 anos pediu para inspecionar as atas do estúdio.

O texto do processo exige o pagamento de 50% dos lucros obtidos por streaming e o direito de examinar os livros de contas.

"A Universal insiste que artistas como o Enrique sejam pagos pelo 'stream' da mesma forma em que são pagos pelas vendas de discos físicos, apesar de nenhum dos custos relacionados (produção, distribuição, inventário, perdas) existir no mundo digital", disse o seu advogado, James Sammataro.

A Universal Music Group não respondeu às solicitações da AFP para comentar o assunto.

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