Durante o primeiro mês o museu abrirá em horário reduzido, das 10:00 às 17:30, de terça-feira a domingo, período durante o qual não é cobrada entrada, pormenoriza a instituição, em comunicado.

"Temos vindo a preparar a reabertura do Museu de Arte Moderna há meses, para assegurar o regresso em segurança do nosso pessoal e dos visitantes, e estamos prontos a dar as boas-vindas a todos ao nosso museu, recentemente expandido e reconfigurado", referiu o diretor do MoMA, Glenn Lowry, que disse esperar que os cidadãos possam encontrar "conforto e inspiração" nas suas galerias.

À semelhança do anunciado por outras instituições, como o Museu Metropolitano e o Whitney, qualquer pessoa que deseje aceder ao MoMA deve reservar bilhetes que estabeleçam uma hora de entrada específica, disponíveis a partir da próxima sexta-feira, 21 de agosto.

O número de visitantes está limitado a cem por hora e a 25% da capacidade máxima do edifício.

Todos os visitantes, à exceção das crianças com menos de dois anos de idade, devem usar sempre máscaras no museu, onde o distanciamento social será obrigatório e onde foram distribuídos dispensadores de gel hidroalcoólico, enquanto os guias-áudio só serão acessíveis em dispositivos móveis individuais.

Os visitantes serão recebidos no átrio com uma instalação especial do icónico logótipo "I Love New York", de Milton Glaser (1976), concebido em 1975 durante várias crises que ocorreram nesse ano e que durante quase meio século tem sido um símbolo de esperança e amor duradouro para a cidade.

Duas novas exposições farão também a sua estreia: "Felix Féneon: O Anarquista e a Vanguarda", dedicada ao influente crítico de arte francês, editor e colecionador, que pode ser vista até 02 de janeiro, e "Iluminação Cinematográfica", de Shuzo Azuchi Gulliver, uma das mais conhecidas exibições múltiplas dos anos 60.

O anúncio da reabertura do MoMA surge poucos dias depois de o governador de Nova Iorque ter informado que os museus têm autorização para reabrir a partir de 24 de agosto, após uma baixa taxa contínua de infeções pelo novo coronavírus.

Nos últimos dias anunciaram também a reabertura de espaços como o Metropolitan Museum of New York (Met), em 29 de agosto, o Whitney, em 03 de setembro, e o New York Museum of Natural History, em 09 de setembro.

A pandemia de COVID-19 já provocou pelo menos 770.429 mortos e infetou mais de 21,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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