Trevor Noah tem dedicado muito do seu "The Daily Social Distancing Show" ao acompanhamento do impacto da COVID-19, mas no programa de quarta-feira (29) arranjou tempo para abordar com humor um tema mais ligeiro: os Óscares.

No dia anterior, a  Academia anunciara que, pela primeira vez na história, filmes estreados em video-on-demand ou serviços de streaming sem passar pelos cinemas podiam ser nomeados para as estatuetas douradas.

A nova regra só é válida para a próxima cerimónia e aplica-se aos filmes cujas estreias nos cinemas sejam canceladas porque os mesmos estão fechados por causa da pandemia.

Para Trevor Noah, a Academia não tinha outra escolha porque a pandemia fechou tudo e não há filmes novos: sem o "streaming", explicou, "Sonic: O Filme" ganhava tudo.

Apesar disso, como a razão é a COVID-19 e não "o fim do mundo", esclareceu que os filmes elegíveis vão continuar a ser "brancos" e apresentou a versão atualizada da estatueta, com mais peso, para refletir os tempos de quarentena.

O apresentador deixou ainda uma sugestão de um "mega-torneio, o All-Star Oscars". E explicou: "em vez de fazer uma cerimónia de prémios para filmes que ninguém realmente viu, porque é que não fazem uns Óscares para os melhores filmes de todos os tempos?"

A 93ª cerimónia dos Óscares é a 28 de fevereiro de 2021.

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