"Estou a doar o adiantamento do meu espetáculo na Broadway ao 'Shakespeare in the Park', depois de os meios de comunicação sociais conservadores ter incentivado as duas empresas patrocinadoras a não financiarem (o festival)", partilhou no Twitter Moore, ele que é uma figura abertamente com um posicionamento de esquerda.

Em outro tweet, o sexagenário americano, que reúne quase 5 milhões de seguidores no Twitter, mostrou a foto de um cheque de 10.000 dólares assinado por ele para o Public Theater - teatro que apresenta a obra -, e pediu aos seus fãs que também apoiassem a instituição.

A peça, na qual o imperador é retratado como um homem de negócios loiro que partilha tweets na casa de banho e é casado com uma mulher com sotaque eslavo, foi duramente criticada pelos media pró-republicanos, que denunciam uma cena do espetáculo como sendo um incentivo à morte do presidente americano.

Após as críticas, as empresas Delta Airlines e Bank of America anunciaram a retirada dos seus patrocínios.

Várias pessoas manifestaram o seu apoio ao teatro e anunciaram ter a intenção de fazer doações.

Michael Moore disse no mês de maio que estava a preparar um novo documentário sobre o magnata, chamado "Fahrenheit 11/9", em referência ao seu anterior "Fahrenheit 9/11" e à data em que Trump foi eleito.

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