A Disney vai avançar com uma nova versão de um dos seus clássicos de animação: "Robin dos Bosques".

Na animação da Disney de 1973, realizada por Wolfgang Reitherman, uma das principais figuras lendárias do estúdio, Robin e Lady Marian eram raposas, Little John um urso, etc.

A comédia musical permanece uma das versões favoritas dos fãs de Robin Hood e das mais recordados saídas do estúdio após a morte de Walt Disney.

A nova versão está a ser preparada para o serviço de streaming Disney+ e será também um musical em que as personagens serão antropomórficas, num híbrido de imagem real e computarizada.

O The Hollywood Reporter confirmou em exclusivo que o estúdio confiou o projeto a Carlos Lopez Estrada, conhecido pelo aclamado "indie" de 2018 sobre o mundo do crime "Blindspotting - À Queima-Roupa".

O argumento está a ser escrito por Kari Granlund, que recentemente foi a responsável pela nova versão de "A Dama e o Vagabundo", lançado pala Disney+.

A estratégia de Disney em adaptar os seus clássicos da animação para o público contemporâneo já rendeu 8,2 mil milhões de dólares a nível mundial desde "Alice no País das Maravilhas", de Tim Burton, em 2010.

Os maiores sucessos foram "Alice...", "A Bela e o Monstro", "Aladdin" e "O Rei Leão".

Este ano, as apostas passa pela nova versão de "Mulan", adiada de 27 de março para 24 de julho por causa da COVID-19.

Em pós-produção para 2021 está "Cruella", uma prequela de "Os 101 Dálmatas" centrada na vilã, interpretada por Emma Stone.

Em diferentes fases de preparação estão as novas versões de "A Pequena Sereia", "Branca de Neve e os Sete Anões", "Pinóquio", "Lilo & Stitch" e "O Corcunda de Notre-Dame".