Filmes como
«O Ilusionista»,
«Blade Trinity: Perseguição Final» ou
«Os Soldados da Fortuna» colocaram
Jessica Biel nas bocas do mundo, mas talvez não tanto como o romance que mantém com o seu atual marido
Justin Timberlake e que a tornou uma das figuras favoritas dos «paparazzi».
«Desafio Total» é a maior produção da sua carreira até à data, no papel de Melina, a mulher que surge nos sonhos de
Colin Farrell, e que viverá trepidantes aventuras com ele.

Variação de géneros

«O «Desafio Total» é uma experiencia nova para mim, principalmente em termos de escala, mas eu já fiz filmes de todo o tipo. Eu estou interessada em tudo, sou curiosa com tudo e com todos os géneros, e quero sempre fazer algo que não fiz. Acho que não faz sentido fazer algo que consigo fazer bem. Tento sempre fazer coisas novas, porque isso me mantém alerta e porque tenho medo de falhar, o que para mim é um bom incentivo.»

Lutar com a mulher do realizador

«Não foi muito fácil lutar com a
Kate Beckinsale, eu não queria atingi-la por engano com o marido a ver. Foi uma luta muito civilizada, estávamos sempre a pedir desculpa uma à outra. Além disso, foi muito diferente lutar com uma mulher. Normalmente, nos filmes, estou habituada a lutar com uns tipos enormes, quê são duplos e que estão habituados a levar tareia. Sinto-me mal se os atingir a sério, mas não é a mesma coisa.»

Amante de adrenalina

«Não sou nada uma pessoa de ficar quieta, não consigo. Adoro a adrenalina, mas adoro mesmo, seja lá a fazer o que for. Faço «snowboarding», que é um dos meus maiores hobbies, adoro mergulhar, e tenciono fazê-lo com tubarões um destes dias. Também já fiz paraquedismo algumas vezes. Queda livre é que não me atrai muito, faz-me alguma confusão por causa do pescoço. Sou daquelas pessoas que não consegue ficar na praia de barriga para o ar: cinco minutos depois de chegar já estou a perguntar às pessoas se querem ir à água ou jogar voleibol.»

Preparação para o filme

«Tive treino de boxe, de luta livre e de manejamento de armas. Eu tinha uma arma que eles criaram, que era uma pistola automática e que por enquanto é ilegal. O mais difícil naquelas armas, em termos de cinema, é não piscar os olhos quando elas disparam, o que não é fácil porque elas dão um grande safanão quando se carrega no gatilho. Disparar uma metralhadora, que eu também fiz neste filme, é muito mais fácil, talvez por estar mais longe de nós.»

A ligação à tecnologia

«Não sou muito ligada à tecnologia. Gosto dela mas não tenho paciência para me sentar e aprender. Eu tenho o novo iPad, por exemplo, mas ainda está na gaveta. Ainda estou a usar o computador portátil. Eu quero estar envolvida em tudo mas tenho nostalgia pela altura em que se telefonava das cabinas telefónicas e não se sabia onde as pessoas estavam a toda a hora. Eu nem tenho conta de Twitter, sou um dinossauro.»

Uma realidade bizarra

«A minha realidade às vezes é um pouco como a do «Desafio Total», no sentido em que parece estranha. É que isto é mesmo um negócio estranho, a realidade do que fazemos no dia-a-dia, enquanto atores, é um pouco bizarra. E principalmente, a situação dos «paparazzi» não é humana nem normal. Ter gente a perseguir-nos a toda a hora, estarmos sempre numa situação de fuga ou de medo nas alturas mais triviais dos nossos dias, é algo horrível. Os «paparazzi» estão a tornar-se uma parte negativa da minha vida.»

Veja aqui as entrevistas do SAPO a
Len Wiseman, a
Colin Farrell e a
Kate Beckinsale.

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