Pontos altos do jantar no Salão Preto e Prata do Casino foram duas sentidas homenagens póstumas – uma ao músico Lou Reed, que esteve numa das edições do Festival, e outra ao realizador português João César Monteiro, falecido em 2003.

Num ano de grave crise económico-financeira, a que o cinema nacional não escapa, Paulo Branco, diretor do Festival, teve, pelo menos, um ligeiro prémio de consolação ao conseguir ter na festa algumas figuras políticas, como o ministro Poiares Maduro e o secretário de Estado da Cultura, Barreto Xavier.