"Estamos numa encruzilhada na nossa história (...). O mundo muda. Vemos isso com o que acontece no Médio Oriente há cinco anos", comentou o ator, numa conferência de imprensa organizada no majestoso Salão dos Quinhentos do Palazzo Vecchio, local de várias cenas do filme "Inferno", apresentado em pré-estreia mundial em Florença no último sábado.

"Pode ser que alguns países respondam de maneira simplista a problemas muito complexos", acrescentou o vencedor de dois Óscares.

Ao seu lado, estavam o realizador Ron Howard, os atores Omar Sy, Felicity Jones e Irrfan Khan, e o escritor Dan Brown, autor do best-seller "O Código Da Vinci" e das suas continuações nos livros, a quarta das quais, "Inferno", chega agora ao cinema.

"O caos parece dominar o mundo, mas, de facto, se olharmos para a história, ou formos ler os livros de Dan Brown, vamos perceber que o mundo se encontrou frequentemente nessa encruzilhada, em que era preciso aprendermos a viver uns com os outros", acrescentou Hanks.

"Dan Brown conta-nos um inferno criado na terra. Dante descreve um lugar bem específico, mas o científico terrorista do filme diz-nos que somos nós que criamos nosso próprio inferno, os problemas ambientais, as pessoas escravizadas... Criamos o inferno para uma outra parte da humanidade", explicou Tom Hanks.

Em "Inferno", o ator volta ao grande ecrã como o professor de Simbologia Robert Langdon, depois de "Código Da Vinci" (2006) e "Anjos e demónios" (2009). Em Portugal, o filme estreia a 13 de outubro.

Veja o trailer do filme:

Tudo o que se passa à frente e atrás das câmaras!

Receba o melhor do SAPO Mag, semanalmente, no seu email.

Os temas quentes do cinema, da TV e da música!

Ative as notificações do SAPO Mag.

O que está a dar na TV, no cinema e na música!

Siga o SAPO nas redes sociais. Use a #SAPOmag nas suas publicações.