"Star Wars: Os Últimos Jedi" é, do ponto de vista comercial, um gigantesco sucesso de bilheteira: fez 220 milhões de dólares nos EUA e mais 230 noutros países, para um total de 450 milhões. Isto nos primeiros quatro dias de exibição nas salas de cinema.

Após quase dois anos de espera e teorias especulativas, os fãs discutem agora as decisões criativas do realizador Rian Johnson e da Disney e alguns não estão nada contentes com algumas revelações e surpresas da história.

Só que agora surgiu agora a desconfiança de que as votações invulgarmente negativas dos fãs estão a ser manipuladas.

No popular IMDB, "Os Últimos Jedi" tem uma votação de 7,9 em 10, mas as maiores suspeitas surgem com o site Rotten Tomatoes, onde o filme tem 56% positivas de 97,121 votantes, e no Metacritic, onde a nota é de 4,9 em 10.

Os que desconfiam apontam a discrepância em relação às opiniões dos críticos de cinema agregadas pelos dois sites, esmagadoramente do lado do filme: 93% de apreciações positivas no Rotten Tomatoes, e classificação de 86 em 100 no Metacritic.

Existe também um contraste em relação aos estudos científicos: nos inquéritos do CinemaScore feitos em várias cidades diferentes dos EUA, o filme recebeu a classificação A, que é a mais positiva, enquanto 66% dos espectadores sondados pelo PostTrak disseram que era "excelente" e outros 23% descreveram como "muito bom", com 79% a dizer categoricamente o recomendavam.

No Screen Engine, as opiniões positivas também chegam aos 89% e às cinco estrelas.

Entretanto, um utilizador do Facebook com a página "Down With Disney’s Treatment of Franchises and Fanboys" [Farto da forma como a Disney trata as sagas e os fãs] gabou-se de ter criado contas falsas para manipular a classificação no Rotten Tomatoes.

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